PISCILA BRITO
colaboração para o Universo Gourmet
Minas sempre fez bonito à mesa. Não bastasse ter uma das culinárias mais características e tradicionais do país e uma capital com fama de botequeira, o Estado abriga um dos festivais de gastronomia mais consolidados do Brasil, o de Tiradentes, chefs com reconhecimento nacional, como Ivo Faria (Vecchio Sogno), e mais de dez restaurantes no seleto grupo da Associação de Restaurantes da Boa Lembrança, que reúne os melhores do país. Quem vai dar continuidade a essa história?
Inovar e harmonizar são as especialidades do chef Adriano Santos; ao lado, ele apresenta o crocante de maçã de peito, que ganha corpo com o contraste entre o sabor adocicado da polenta de milho branco e a aridez do molho de caipirinha
O organizador do Festival de Gastronomia de Tiradentes, Rodrigo Ferraz, que vê uma explosão no número de chefs nos últimos anos, aponta, dentre tantos candidatos, os destaques da nova geração da gastronomia em BH: Adriano Santos, instrutor de formação profissional do Senac, e Anderson Teixeira, do restaurante La Victoria. "O Adriano tem uma responsabilidade muito grande por estar formando novos chefs, o que tem requerido dele muita dedicação", diz Rodrigo, justificando a escolha.
Para chegar ao ponto de entregar novos profissionais ao mercado, Adriano, 33, está há "praticamente 16 anos queimando arroz", brinca. Ele começou com um curso de cozinheiro do Senac, em Barbacena, em 1993, foi cozinheiro da Aeronáutica, fez estágio na Alemanha, até voltar ao Senac, como instrutor. O trânsito entre a sala de aula e a cozinha é um espelho da sua filosofia profissional. "Digo para os meus alunos que a gente se sente capaz quando consegue capacitar alguém. Mas eu sempre busquei não ficar engessado só na escola, porque nela a gente não aplica muito a teoria. Nos restaurantes posso viver a prática. Não tem cozinha por osmose, ela é repetição e fazer", argumenta.
Na cozinha desde uma época em que não havia tanto glamour na profissão de chef, Adriano dimensiona o desafio de fazer parte da geração que deve manter BH na rota da alta gastronomia. "Hoje, todo mundo entende um pouco de vinho, conhece os insumos. Tem que ser muito mais bem preparado para ser chef, a responsabilidade é muito maior".
O chef Anderson Teixeira é citado por Rodrigo pelo tamanho da tarefa que ele tem à frente da cozinha do La Victoria. "Ele tem que vender o nome do restaurante, que é muito conceituado, e quem vai lá tem uma expectativa muito grande. Trabalhar com essa pressão é difícil", explica o coordenador do Festival de Gastronomia de Tiradentes.
Anderson, 39, que começou como ajudante de cozinha aos 17, já passou pelo A Favorita e Bouquet Garni, até assumir o La Victoria, há oito anos, relativiza o peso do seu atual posto. "Tem que ter muita responsabilidade com o restaurante, mas eu não sinto pressão. É uma coisa que eu gosto de fazer", garante, sem deixar de lembrar que o glamour em torno da profissão é ilusório. "Não adianta ser chef e só mandar. Tem que ficar na cozinha e pegar no pesado".
Ingredientes de Sucesso
O chef Anderson Teixeira, do La Victoria, apresenta seu salmão em crosta de gergelim, servido com molho teriyaki, purê de wasabi e crocante de alho poró
As muitas horas de voo de Adriano e Anderson são a receita que o chef Ivo Faria, na gastronomia desde a década de 1970, considera ser necessária para atingir posição de destaque. "As pessoas pensam que o sucesso vem com rapidez, mas ele vem com uma base sólida, trabalho sério e constante. Precisa de tempo", defende o consagrado chef, que também tem sua lista de destaques da gastronomia na cidade. "O Guilherme Melo, do Hermengarda, pela ousadia de logo montar um restaurante e pôr pra funcionar; o Wilson Gonzaga, do D’Istinto, que é um profissional que não está parado no tempo".
Para Ivo, a nova geração tem todos os elementos para consolidar-se. "A quantidade de pessoas que amam a boa cozinha em Belo Horizonte é muito grande e o mercado está conquistando profissionais mais competentes. A cidade tem que enfatizar cada vez mais a gastronomia".
Receitas
Salmão em crosta de gergelim com purê de wasabi, molho teriaki e crocante de alho-poró
(para 4 pessoas)
Salmão
4 porções de 200g de salmão fresco
50g de gergelim branco
50g de gergelim preto
Sal, pimenta e um barbante culinário para amarrar
Óleo para fritar
Preparo
Tempere o salmão, enrole e amarre com o barbante. Faça a crosta com gregelim e frite no óleo quente. Reserve.
Purê de wasabi
500g de batatas cozidas e amassadas
50g de wasabi
Sal, queijo e manteiga
Preparo
Aqueça as batatas amassadas e tempere com sal, queijo e manteiga a gosto. Acrescente o wasabi e misutre bem. Reserve.
Molho teriaki
200ml de molho teriaki
50 ml de mel
50 ml de molho de ostra
Roux para encorpar
Preparo
Coloque todos os ingredientes em uma panela, ferva e acrescente o roux aos poucos, até encorpar. Reserve.
Crocante de alho-poró
1 talo de alho poro
100g de farinha de trigo
Óleo para fritar
Preparo
Pique o alho-poró em juliana, bem fino. Empane a farinha de trigo e frite.
Montagem
Acrescente uma porção de purê. Parta a porção de salmão ao meio, retire o barbante e coloque no prato, ao lado do purê. Regue com o molho e, para decorar, coloque o crocante de alho-poró sobre o purê.
Imagens: Reprodução
Dia a Dia:
Tipos de Culinária:
sexta-feira, 30 de julho de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Semana de Gastronômia em Costa Esmeralda
Published :
08:18
Author :
Portal Universo Perfil
do Universo Gourmet
De 24 a 31 deste mês, os municípios de Itapema, Porto Belo e Bombinhas, na chamada Costa Esmeralda, viverão novamente a Semana Internacional de Gastronomia. O evento, que chega à 3ª edição, promete reeditar o sucesso das anteriores, quando atraiu grande número de participantes. A Semana é promovida pelo Costa Esmeralda Convention & Visitors Bureau, com apoio do Governo do Estado, das Prefeituras das três cidades citadas e do Sebrae-SC.
A 3ª Semana de Gastronomia promete ser uma grande oportunidade para aprender e degustar verdadeiras delícias. De 24 a 31, passarão pela Costa Esmeralda grandes chefs, como Alex Atala, Olivier Anquier, Claude Troisgros, Emmanuel Bassoleil, Luigi Tartari e Fabrice Lenud. Nos workshops, institutos europeus também trarão representantes - da Scuola Alberguiera de Serramazoni (Itália) e do L"Institut National de la Boulangerie Patisserie (França).
Esse evento, que vem se firmando como um dos mais importantes do Estado na área, terá espaço também para o aprendizado sobre bebidas. Entre os workshops programados, há seis sobre vinhos. "Vinhos: como comprar, escolher e degustar", "Vinhos: a bola da vez na Europa, a Península Ibérica", "Vinhos do Novo Mundo: a interessante relação qualidade-preço", "As quatro estações da Santa Helena", "Raro sabor da altitude catarinense" e também "Descobrindo um novo terroir", que vai tratar da relação entre o solo e o micro-clima particular, que expressa a tipicidade e a identidade de um grande vinho.
As cervejas estarão presentes em dois cursos: "Cervejas Especiais" e "Cerveja: a nova realidade". Drinks também terão espaço em workshop que será ministrado por Paulo Pereira, professor da Uniasselvi, e na aula sobre coquetelaria clássica e técnica de mixologia molecular com o professor Diogo Fillus, da Univali.
O custo para workshop é de R$ 40,00 (R$ 30,00 para acadêmicos de gastronomia). As inscrições podem ser feitas no site do evento - www.semanadagastronomia.com.br. No mesmo endereço há, também, todas as informações sobre cada curso, pode-se ainda ligar para o telefone (47) 3369-8904.
De 24 a 31 deste mês, os municípios de Itapema, Porto Belo e Bombinhas, na chamada Costa Esmeralda, viverão novamente a Semana Internacional de Gastronomia. O evento, que chega à 3ª edição, promete reeditar o sucesso das anteriores, quando atraiu grande número de participantes. A Semana é promovida pelo Costa Esmeralda Convention & Visitors Bureau, com apoio do Governo do Estado, das Prefeituras das três cidades citadas e do Sebrae-SC.
A 3ª Semana de Gastronomia promete ser uma grande oportunidade para aprender e degustar verdadeiras delícias. De 24 a 31, passarão pela Costa Esmeralda grandes chefs, como Alex Atala, Olivier Anquier, Claude Troisgros, Emmanuel Bassoleil, Luigi Tartari e Fabrice Lenud. Nos workshops, institutos europeus também trarão representantes - da Scuola Alberguiera de Serramazoni (Itália) e do L"Institut National de la Boulangerie Patisserie (França).
Esse evento, que vem se firmando como um dos mais importantes do Estado na área, terá espaço também para o aprendizado sobre bebidas. Entre os workshops programados, há seis sobre vinhos. "Vinhos: como comprar, escolher e degustar", "Vinhos: a bola da vez na Europa, a Península Ibérica", "Vinhos do Novo Mundo: a interessante relação qualidade-preço", "As quatro estações da Santa Helena", "Raro sabor da altitude catarinense" e também "Descobrindo um novo terroir", que vai tratar da relação entre o solo e o micro-clima particular, que expressa a tipicidade e a identidade de um grande vinho.
As cervejas estarão presentes em dois cursos: "Cervejas Especiais" e "Cerveja: a nova realidade". Drinks também terão espaço em workshop que será ministrado por Paulo Pereira, professor da Uniasselvi, e na aula sobre coquetelaria clássica e técnica de mixologia molecular com o professor Diogo Fillus, da Univali.
O custo para workshop é de R$ 40,00 (R$ 30,00 para acadêmicos de gastronomia). As inscrições podem ser feitas no site do evento - www.semanadagastronomia.com.br. No mesmo endereço há, também, todas as informações sobre cada curso, pode-se ainda ligar para o telefone (47) 3369-8904.
Kobe Restaurante e Petiscaria
Published :
07:01
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do Universo Gourmet
Durante o almoço, o Kobe Restaurante e Petiscaria serve pratos executivos e bufê livre (R$5,50). As carnes, por lá, são cobradas à parte, por quilo (R$19,50). A variedade de pratos chega a dez frios, dez quentes, uma sobremesa e cinco tipos de carnes. Entre os pratos, yakissoba, bife à parmegiana, estrogonofe de carne, bisteca bovina, merluza, entre outros. Além do bufê, eles possuem sete pratos executivos, com destaque para o salmão grelhado (R$9,90), servido com cenoura, alface, tomate, beterraba, arroz e feijão.À noite, o Kobe oferece vinte porções. A principal porção da casa é a picanha acebolada (R$27), para até três pessoas, acompanhada por batata frita, farofa e vinagrete. Atenção para as noites de sexta e sábado: é o dia em que eles fazem alguns pratos orientais. A porção de sashimi, para três pessoas, sai por R$17. No sábado e domingo, o Kobe disponibilioza um karaokê e a clientela soltar a voz. Para beber, Antárctica, Skol e Brahma de 500 ml (R$3,70), e refrigerantes de 290 ml, 300 ml e 600 ml.
Durante o almoço, o Kobe Restaurante e Petiscaria serve pratos executivos e bufê livre (R$5,50). As carnes, por lá, são cobradas à parte, por quilo (R$19,50). A variedade de pratos chega a dez frios, dez quentes, uma sobremesa e cinco tipos de carnes. Entre os pratos, yakissoba, bife à parmegiana, estrogonofe de carne, bisteca bovina, merluza, entre outros. Além do bufê, eles possuem sete pratos executivos, com destaque para o salmão grelhado (R$9,90), servido com cenoura, alface, tomate, beterraba, arroz e feijão.À noite, o Kobe oferece vinte porções. A principal porção da casa é a picanha acebolada (R$27), para até três pessoas, acompanhada por batata frita, farofa e vinagrete. Atenção para as noites de sexta e sábado: é o dia em que eles fazem alguns pratos orientais. A porção de sashimi, para três pessoas, sai por R$17. No sábado e domingo, o Kobe disponibilioza um karaokê e a clientela soltar a voz. Para beber, Antárctica, Skol e Brahma de 500 ml (R$3,70), e refrigerantes de 290 ml, 300 ml e 600 ml.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Terceira edição: Restaurante Week
Published :
13:23
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Portal Universo Perfil
do Universo Gourmet
Com o objetivo de democratizar a boa mesa, o Restaurant Week fixa valores únicos e promocionais para menus completos, estimulando, dessa forma, o consumo em períodos de baixa temporada. A primeira edição na capital contou com a participação de 50 restaurantes da cidade, e movimentou 38 mil pessoas em 14 dias. Em janeiro deste ano, foi realizada a segunda edição, com 75 casas e mais de 45 mil pessoas que aprovaram os cardápios exclusivos do festival.
Para a terceira edição, 21 novos restaurantes estão inscritos, entre eles: 4Doze Bistrô, Baco Pizzaria, Bonafide, Cielo, Croissanterie, Dudu San, Entrecôte, Hamburgueria Gourmet, Kosui, La Focaccia, La Gioconda, Le Plateau D’Argent, Mitsubá, Pan Doo, Palace Long Fu, Peperoncino, Retiro do Pescador, The Continental, The Falls, Toujours Bistrô e Yours, totalizando 80 casas participantes.
Os cardápios diferenciados com entrada, prato principal e sobremesa terão preço fixo e igual para todas as casas. O almoço sairá por R$ R$ 27,50 + R$ 1 e o jantar por R$ 39 + R$ 1. Este valor acrescido à conta (R$ 1) será destinado ao Nosso Lar, entidade que cuida de crianças e jovens carentes. É válido destacar que em sua última edição, o Restaurant Week levantou mais de R$ 26 mil para a instituição.
Duas casas da rede Dom Francisco participam da nova edição do evento gastronômico. Os restaurantes do ParkShopping e Pátio Brasil desenvolveram um menu único para o jantar. Uma das opções de entrada é o minicarpaccio com alcaparras, lascas de parmesão e confit de legumes. O prato principal pode ser um ribeye grelhado (filé de costela maturado acompanhado de favas rústicas) ou anchova negra grelhada (acompanhada de linguine com legumes ao pesto). Para sobremesa mousse de chocolate ou crumble de maçã.
As casas do gourmet e restauranteur David Lechtig (El Paso Texas e El Paso Latino) apresentam para esta edição, pratos originários de regiões como Puebla e San Miguel de Allende. No El Paso Latino, inclusive, o aniversário de independência do Peru é o mote, com receitas que homenageiam aquele país. Destaque para uma das opções de almoço do El Paso Latino (404 Sul), o ceviche limeño (robalo em lascas marinado em limão, pimenta e cebola roxa) de entrada, cau-cau de pollo (cubos de frango ao molho de açafrão e hortelã levemente picante) e carnitas em chile pasilla (fajitas de filé ao molho de pimenta seca, com arroz mexicano, frijoles charros e tortilla de trigo) como pratos principais e arroz com leche norteño para sobremesa. No jantar, a pedida é o ceviche de salmão seguido de lomo saltado (filé mignon em tiras flambada com cebola roxa e pimentas) ou ají de camarones (camarões ao molho de ají amarillo) e suspiro de limeña para finalizar.
Na Alice Brasserie (QI 17, do Lago Sul), a chef Alice sugere para o almoço, a salada week (mix de folhas, croutons, lascas de parmesão, manjericão fresco e vinagrete de mel) como entrada e duas opções de pratos quentes, que são o penne ao molho parisiense (elaborado com vinho branco, cubos de peito de frango, ervilhas, vagens, champignons e parmesão) ou linguiça à francesa (linguiça defumada grelhada com purê de batatas e tomate confit). Para sobremesa, arroz-doce perfumado com canela ou quindim sobre calda de frutas.
Já o chef Dudu Camargo no Bar Restaurante (303 Sul) apresenta para o almoço um minipenne com pesto de baru, minitomate e mussarela de búfala. Como prato principal uma caçarola de autor com arroz branco e batata palha e para sobremesa, um creme de Nutella com morangos masserados.
Estreante no Festival, no 4 Doze Bistrô (412 Sul), o chef Daniel Vieira criou para a entrada, uma salada de folhas, com cubos de tomate ao molho de mostarda laranja e mel. O prato principal é um filé mignon em tiras com cebola ao molho de ostras acompanhado por duo de purês de abóbora com mel, cará com hortelã e chips de mandioca. Para sobremesa, um creme gelado de banana feito na hora com mel e canela, finaliza a primeira proposta. Para o jantar pannequetes de berinjela com recheio de ricota, iogurte e nozes, um filé tournedor ao molho de vinho tinto e mostarda Dijon e um duo de mousse da Amazônia com cupuaçu e açaí, coberto com crocante de castanha-do-pará.
Com informações Comunidade VIP.
Com o objetivo de democratizar a boa mesa, o Restaurant Week fixa valores únicos e promocionais para menus completos, estimulando, dessa forma, o consumo em períodos de baixa temporada. A primeira edição na capital contou com a participação de 50 restaurantes da cidade, e movimentou 38 mil pessoas em 14 dias. Em janeiro deste ano, foi realizada a segunda edição, com 75 casas e mais de 45 mil pessoas que aprovaram os cardápios exclusivos do festival.
Para a terceira edição, 21 novos restaurantes estão inscritos, entre eles: 4Doze Bistrô, Baco Pizzaria, Bonafide, Cielo, Croissanterie, Dudu San, Entrecôte, Hamburgueria Gourmet, Kosui, La Focaccia, La Gioconda, Le Plateau D’Argent, Mitsubá, Pan Doo, Palace Long Fu, Peperoncino, Retiro do Pescador, The Continental, The Falls, Toujours Bistrô e Yours, totalizando 80 casas participantes.
Os cardápios diferenciados com entrada, prato principal e sobremesa terão preço fixo e igual para todas as casas. O almoço sairá por R$ R$ 27,50 + R$ 1 e o jantar por R$ 39 + R$ 1. Este valor acrescido à conta (R$ 1) será destinado ao Nosso Lar, entidade que cuida de crianças e jovens carentes. É válido destacar que em sua última edição, o Restaurant Week levantou mais de R$ 26 mil para a instituição.
Duas casas da rede Dom Francisco participam da nova edição do evento gastronômico. Os restaurantes do ParkShopping e Pátio Brasil desenvolveram um menu único para o jantar. Uma das opções de entrada é o minicarpaccio com alcaparras, lascas de parmesão e confit de legumes. O prato principal pode ser um ribeye grelhado (filé de costela maturado acompanhado de favas rústicas) ou anchova negra grelhada (acompanhada de linguine com legumes ao pesto). Para sobremesa mousse de chocolate ou crumble de maçã.
As casas do gourmet e restauranteur David Lechtig (El Paso Texas e El Paso Latino) apresentam para esta edição, pratos originários de regiões como Puebla e San Miguel de Allende. No El Paso Latino, inclusive, o aniversário de independência do Peru é o mote, com receitas que homenageiam aquele país. Destaque para uma das opções de almoço do El Paso Latino (404 Sul), o ceviche limeño (robalo em lascas marinado em limão, pimenta e cebola roxa) de entrada, cau-cau de pollo (cubos de frango ao molho de açafrão e hortelã levemente picante) e carnitas em chile pasilla (fajitas de filé ao molho de pimenta seca, com arroz mexicano, frijoles charros e tortilla de trigo) como pratos principais e arroz com leche norteño para sobremesa. No jantar, a pedida é o ceviche de salmão seguido de lomo saltado (filé mignon em tiras flambada com cebola roxa e pimentas) ou ají de camarones (camarões ao molho de ají amarillo) e suspiro de limeña para finalizar.
Na Alice Brasserie (QI 17, do Lago Sul), a chef Alice sugere para o almoço, a salada week (mix de folhas, croutons, lascas de parmesão, manjericão fresco e vinagrete de mel) como entrada e duas opções de pratos quentes, que são o penne ao molho parisiense (elaborado com vinho branco, cubos de peito de frango, ervilhas, vagens, champignons e parmesão) ou linguiça à francesa (linguiça defumada grelhada com purê de batatas e tomate confit). Para sobremesa, arroz-doce perfumado com canela ou quindim sobre calda de frutas.
Já o chef Dudu Camargo no Bar Restaurante (303 Sul) apresenta para o almoço um minipenne com pesto de baru, minitomate e mussarela de búfala. Como prato principal uma caçarola de autor com arroz branco e batata palha e para sobremesa, um creme de Nutella com morangos masserados.
Estreante no Festival, no 4 Doze Bistrô (412 Sul), o chef Daniel Vieira criou para a entrada, uma salada de folhas, com cubos de tomate ao molho de mostarda laranja e mel. O prato principal é um filé mignon em tiras com cebola ao molho de ostras acompanhado por duo de purês de abóbora com mel, cará com hortelã e chips de mandioca. Para sobremesa, um creme gelado de banana feito na hora com mel e canela, finaliza a primeira proposta. Para o jantar pannequetes de berinjela com recheio de ricota, iogurte e nozes, um filé tournedor ao molho de vinho tinto e mostarda Dijon e um duo de mousse da Amazônia com cupuaçu e açaí, coberto com crocante de castanha-do-pará.
Com informações Comunidade VIP.
2º Festival de Gastronomia: Pratos Definidos
Published :
13:13
Author :
Portal Universo Perfil
do Universo Gourmet
Os pratos que vão integrar o 2º Festival de Gastronomia de Barra Velha já foram definidos. O evento ocorre de 30 de julho a 31 de agosto. Os pratos são o “Festival de Fondue” (Restaurante Tudo Alles Blau), a “Sororoca do Festival” (do Siri Restaurante), o “Côngrio Netuno” (do Restaurante Capitão Chopp), a “Saltimboca de Mignon” (do Restaurante Butiá) e a “Combinação Doce Sabor” (da Confeitaria Doce Sabor). A organização destaca que o festival invadirá as ruas durante o mês de agosto com oficinas de gastronomia e exposições.
Os pratos que vão integrar o 2º Festival de Gastronomia de Barra Velha já foram definidos. O evento ocorre de 30 de julho a 31 de agosto. Os pratos são o “Festival de Fondue” (Restaurante Tudo Alles Blau), a “Sororoca do Festival” (do Siri Restaurante), o “Côngrio Netuno” (do Restaurante Capitão Chopp), a “Saltimboca de Mignon” (do Restaurante Butiá) e a “Combinação Doce Sabor” (da Confeitaria Doce Sabor). A organização destaca que o festival invadirá as ruas durante o mês de agosto com oficinas de gastronomia e exposições.
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Café Journal
Published :
11:51
Author :
Portal Universo Perfil
do Universo Gourmet
O Café Journal, tem novidades em seu cardápio de inverno. O chef Ivan Achcar, escolheu pratos especiais da "Cozinha Paulistana".
O apreciador da gastronomia exótica, irá se encantar pelas opções de entradas como "Sardinhas fritas sobre pão com tomate, purê de azeitonas pretas e alho poró crocante", "Tomate assado recheado de fondue de queijo servido com bouquet de verdes" ou deliciosos "Portobellos assados com queijo manchego e verdurinha refogada". Os preços variam de R$23,50 a R$27,50.
Para o chef, a grande novidade é o "Arroz Caldoso de Açafrão e Frutos do Mar" (R$39,90 por pessoa), aperfeiçoado em sua última viagem gastronômica pela Espanha e Portugal.
As sopas também são um chamariz, como "Creme de mandioquinha com azeite trufado", "Canja de galinha d’angola com mascarpone e azeite de erva-doce" ou "Creme de funghi com cloche e massa folhada", a R$24,50 por pessoa.
Com o objetivo de manter a identidade gastronômica própria, cosmopolita e singular, o restaurante traz também uma reformulação no cardápio clássico, prometendo surpreender cada vez mais nos cardápios sazonais.
Serviço:
Café Journal
Alameda dos Anapurus, 1121 – Moema (esquina com Av. Jandira)
Telefone: (11) 5055-9454
Funciona de segunda a domingo das 12 h até o último cliente
Serviço de manobristas: R$10,00 de seguna a sexta-feira, até às 16h. R$12,00 nos demais horários e finais de semana
Acesso para portadores de deficiência física / Aceita todos os cartões de crédito
Capacidade: 50 pessoas sentadas / Possui ar condicionado / Área para fumantes
www.cafejournal.com.br
O Café Journal, tem novidades em seu cardápio de inverno. O chef Ivan Achcar, escolheu pratos especiais da "Cozinha Paulistana".
O apreciador da gastronomia exótica, irá se encantar pelas opções de entradas como "Sardinhas fritas sobre pão com tomate, purê de azeitonas pretas e alho poró crocante", "Tomate assado recheado de fondue de queijo servido com bouquet de verdes" ou deliciosos "Portobellos assados com queijo manchego e verdurinha refogada". Os preços variam de R$23,50 a R$27,50.
Para o chef, a grande novidade é o "Arroz Caldoso de Açafrão e Frutos do Mar" (R$39,90 por pessoa), aperfeiçoado em sua última viagem gastronômica pela Espanha e Portugal.
As sopas também são um chamariz, como "Creme de mandioquinha com azeite trufado", "Canja de galinha d’angola com mascarpone e azeite de erva-doce" ou "Creme de funghi com cloche e massa folhada", a R$24,50 por pessoa.
Com o objetivo de manter a identidade gastronômica própria, cosmopolita e singular, o restaurante traz também uma reformulação no cardápio clássico, prometendo surpreender cada vez mais nos cardápios sazonais.
Serviço:
Café Journal
Alameda dos Anapurus, 1121 – Moema (esquina com Av. Jandira)
Telefone: (11) 5055-9454
Funciona de segunda a domingo das 12 h até o último cliente
Serviço de manobristas: R$10,00 de seguna a sexta-feira, até às 16h. R$12,00 nos demais horários e finais de semana
Acesso para portadores de deficiência física / Aceita todos os cartões de crédito
Capacidade: 50 pessoas sentadas / Possui ar condicionado / Área para fumantes
www.cafejournal.com.br
terça-feira, 13 de julho de 2010
Falafa Bar & Deli
Published :
08:09
Author :
Portal Universo Perfil
do Universo Gourmet
Os empresários Amnon Armoni e Rocco Bidlovski são os responsáveis pelo projeto gastronômico do Falafa Bar & Deli, que tem como carro-chefe o falafel em versões criativas.
Originário do Antigo Egito, este bolinho de grão-de-bico, favas e especiarias é servido em diversas modalidades na casa localizada na região dos Jardins. O cliente pode optar pelo falafel na forma de quenelles, uma textura mais crocante por fora e macia por dentro, ou pela opção frita em óleo de milho para ser degustado em forma de porção.
Além disso, há a possibilidade de saboreá-lo em formato de sanduíches. Destaque para o Paris, que traz o falafel, alface frisé, chèvre, pêra, champignons, tahine, mostarda e mel. Os ingredientes naturais e sem conservantes predominam nas sobremesas: o Crumble de Banana oferece um bolinho de banana e passas com farofa de castanha-do-pará.
Foto: Universo Gourmet
Os empresários Amnon Armoni e Rocco Bidlovski são os responsáveis pelo projeto gastronômico do Falafa Bar & Deli, que tem como carro-chefe o falafel em versões criativas.
Originário do Antigo Egito, este bolinho de grão-de-bico, favas e especiarias é servido em diversas modalidades na casa localizada na região dos Jardins. O cliente pode optar pelo falafel na forma de quenelles, uma textura mais crocante por fora e macia por dentro, ou pela opção frita em óleo de milho para ser degustado em forma de porção.
Além disso, há a possibilidade de saboreá-lo em formato de sanduíches. Destaque para o Paris, que traz o falafel, alface frisé, chèvre, pêra, champignons, tahine, mostarda e mel. Os ingredientes naturais e sem conservantes predominam nas sobremesas: o Crumble de Banana oferece um bolinho de banana e passas com farofa de castanha-do-pará.
Foto: Universo Gourmet
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Pizza Perfeita
Published :
07:52
Author :
Portal Universo Perfil
RAFAELA BORTOLIN
colaboração para o Universo Gourmet
Massa, molho de tomate, alguns pedaços de queijo, aquele toque de orégano ou manjericão e muita criatividade. Charmosa, a pizza é um dos pratos tradicionais da Itália que mais faz sucesso entre os brasileiros. Por aqui, ela se tornou tão desejada que ganhou uma série de adaptações, incluindo versões doces e combinações de ingredientes inimagináveis para os italianos.
Com uma receita simples, o prato não oferece qualquer dificuldade para fazer em casa e é ideal para quem gosta de ser criativo e inventar suas próprias misturas de sabores. “O preparo exige cuidado, mas é mais fácil do que parece. Basta ter bom senso e atenção na escolha dos ingredientes que não há como errar”, comenta José Antonio Baggio, proprietário da Baggio Pizzaria e Focacceria.
Um dos segredos é sempre apostar na simplicidade. “Não se trata de quantidade, mas de qualidade. Esse é um prato muito simples e não permite exageros. Excesso de molho de tomate, queijo ou recheios pode comprometê-lo e deixá-lo muito pesado. A boa pizza não é a que o sabor de um ou outro ingrediente se destaca, mas aquela em que todos se complementam”, diz Leandro Pianaro, pizzaiolo da Carolla Pizza D.O.C.
Quanto às inovações, os chefs são unânimes: a mania de fazer misturas e sempre testar novas combinações é tipicamente brasileira. Na Itália, as pizzas estão ligadas a toda uma tradição de preparo e a escolha dos recheios não é tão aberta a variações. “No Brasil, as pessoas gostam de inovar e há desde resultados fantásticos até combinações desastrosas. Combinar sabores e ingredientes exige bom gosto para que tudo fique harmonioso”, explica o chef Daniel Frenda, professor do curso de Tecnologia em Gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi.
Segundo Roberto Magnani, proprietário do Avenida Paulista Pizza Bar, isso vale até para um hábito bem típico do Brasil: a inclusão de queijos tipo catupiry e cheddar no recheio e nas bordas. “Há momentos em que eles podem ser usados, mas sempre sem exageros, pois deixam o prato muito pesado. O cheddar é muito gorduroso e seu sabor se sobrepõe facilmente ao dos outros ingredientes da pizza, o que torna essa combinação bem perigosa.”
Simples, mas exige tempo
Na hora de preparar a pizza em casa, não é preciso ter aquela preocupação em deixar a massa perfeitamente redonda. Vale compor em formato de retângulo, quadrado, triângulo e até de coração. “A pizza clássica era retangular e, com o tempo, foi se convencionando essa forma mais circular, mas o melhor é brincar com os formatos e criar um visual conforme o seu gosto”, recomenda Enzo Am brosetti, professor do curso de Chef de Cuisine – Restaurateur do Centro Europeu.
Se em relação aos sabores e formatos as inovações são bem-vindas, há uma regra que não pode ser quebrada de modo algum: fazer pizza não combina com pressa. “A massa precisa de mais de duas horas para fermentar e o forno deve sempre ser pré-aquecido, então não dá para preparar uma boa pizza na última hora. Quando ela é feita com calma e paciência, o resultado é muito melhor”, diz Bruno Lunitsuo Fujinane, pizzaiolo da pizzaria Piola.
Outro ponto importante é que não ter forno a lenha não é motivo para desânimo. Ele até pode dar um sabor especial à pizza, porém, fazê-la em forno elétrico também rende ótimos resultados. Em casa, a dica é aquecer o forno com 20 a 40 minutos de antecedência e assar a massa previamente sem os recheios. “Quando ela estiver quase no ponto, retire, disponha o queijo e os recheios e coloque no forno por mais quatro ou cinco minutos. Assim, a massa fica crocante e os ingredientes não passam do ponto”, diz o chef de cozinha Gui Baran, professor do Espaço Gourmet Gastronomia.
Para quem quer ter um resultado mais parecido com o do forno a lenha, a dica é usar uma pedra refratária para pizza. “Ela funciona concentrando o calor e deixa a massa dourada e mais crocante. Para usar, é só deixar a pedra aquecer junto com o forno”, explica Baran. Segundo ele, outro ponto forte é a apresentação da peça. “Em geral, ela pode ir à mesa e deixa o jantar com uma cara mais sofisticada.”
Muitas possibilidades
O prato é tão versátil que mesmo seus ingredientes básicos podem ser substituídos. Quem não gosta de queijo pode criar sabores que incluam somente a massa, molho de tomate e o recheio de sua preferência. Já quem não é muito fã do molho de tomate pode fazer a pizza sem ele. “Mesmo assim, o melhor é usar tudo o que é básico, pois são eles que dão um sabor característico”, diz o chef Daniel Frenda.
Segundo Roberto Magnani, da Avenida Paulista Pizza Bar, em outras cidades do Brasil é muito comum fazer pizzas sem queijo, mas isso não agrada muito aos curitibanos. “A nossa calabresa sem mussarela, que é típica dos paulistanos, por aqui teve de ter um acréscimo de queijo para cair no gosto dos clientes”, explica.
Preparo do recheio
Mesmo simples, alguns ingredientes exigem cuidados especiais para ficarem ainda mais saborosos. Nas pizzas com vegetais, legumes como abobrinha, berinjela e pimentão precisam ser temperados e grelhados ou assados antes de irem para a massa. “No caso das verduras, uma dica importante é sempre tirar o talo e deixar só as folhas na pizza, o que deixa o prato menos amargo”, explica Baggio.
Escarola e espinafre podem ser refogados previamente e assados junto com a massa, mas é bom cobri-los com queijo para não queimar. “Quanto à rúcula, é bom só adicionar depois do prato ser assado”, comenta Magnani.
No caso dos cogumelos, eles devem ser refogados com alho, cebola, sal e orégano e podem ser colocados na pizza antes de assar ou somente para finalizar o prato, sempre cortados em tiras. “É importante não usar produtos em conserva e preferir sempre os frescos”, diz Baran.
Para as doces, tanto as pizzas com chocolate quanto as com frutas dispensam queijo e molho de tomate. Nas de chocolate, o ideal é usar o creme de avelã ou o chocolate em barra tipo meio-amargo, dispondo lascas do produto quando a massa estiver assada. “Nas pizzas com frutas, use sempre produtos frescos e evite as conservas”, afirma Enzo Ambrosetti, do Centro Europeu. Nos dois casos, é bom usar creme de leite e peneirar um pouco de açúcar de confeiteiro para deixar o prato mais saboroso.
A base perfeita
Ingredientes
Para a massa, os ingredientes básicos são: farinha, azeite de oliva, água, sal e fermento fresco. Prefira as farinhas mais finas, que tornam mais difícil a formação de gomos e rendem uma massa mais homogênea. Não é preciso comprar produtos especiais para pizza. Aquela farinha comum para fazer pão é a ideal. No caso do fermento, prefira o biológico ao químico e sempre opte pelo fresco ao invés do seco. Na hora de finalizar o prato, orégano é o tempero mais tradicional, mas, dependendo do recheio, pode-se optar por manjericão, manjerona e até alecrim.
Massa
Na hora de esticar, dispense o rolo e faça isso com as mãos. Quanto à espessura, o ideal é que ela não tenha mais de um centímetro e a borda fique um pouco mais alta do que o restante. Além da tradicional, quem gosta de inovar pode usar massa integral, principalmente para pizzas vegetarianas. Nesse caso, combine farinha comum e farinha integral durante o preparo para que ela não fique muito mole. Independentemente do tipo, sempre asse a massa (até ficar cozida, mas sem dourar) antes de colocar os recheios e o molho de tomate. Para pizzas doces, também use massa salgada.
Molho
Sempre que puder, prepare o molho em casa usando tomates, orégano, manjericão, azeite, sal e pimenta do reino. Os tipos mais indicados de tomate são italiano, rasteiro, san marzano e pelati (vende em lata já descascado), que são mais adocicados e têm baixa acidez. Prefira os mais maduros e não esqueça de tirar a pele e as sementes – são elas que deixam a mistura ácida. Outro segredo é usar os tomates crus. Molhos prontos não precisam ser abolidos, mas devem ser refogados com temperos, como manjericão, alho, orégano e cebola para deixar a pizza mais saborosa.
Queijo
A mussarela comum (aquela mais amarelada) é recomendada, mas é bom procurar peças que sejam menos gordurosas e sempre usá-la fresca, sem ter sido congelada. Na hora de distribuir em cima da massa, o melhor é picar ou ralar em pedaços maiores. Para quem quer inovar, a mussarela de búfala é bem-vinda por dar mais leveza ao prato. Ela pode ser usada tanto na versão tradicional, vendida em bolinhas conservadas em soro que podem ser cortadas para serem colocadas na pizza, ou a peça, que pode ser cortada ou ralada em pedaços grandes.
Serviço:
Avenida Paulista Pizza Bar. Rua Emiliano Perneta, 680 – (41) 3322-4508.
Baggio Pizzeria e Focacceria. Rua Salustiano Cordeiro, 14 – (41) 3244-7218.
Carolla Pizza D.O.C. Alameda Dom Pedro II, 24 – (41) 3225-4346.
Centro Europeu. Alameda Princesa Isabel, 1.300 – (41) 3324-6669.
Espaço Gourmet Gastronomia. Alameda Prudente de Morais, 129 – (41) 3019-0437.
Piola. Alameda Dom Pedro II, 105 – (41) 3225-7725.
Universidade Anhembi Morumbi (São Paulo) - www.anhembi.br
As pizzas foram produzidas pelo chef Enzo Ambrosetti e as fotos realizadas no Centro Europeu.
colaboração para o Universo Gourmet
Massa, molho de tomate, alguns pedaços de queijo, aquele toque de orégano ou manjericão e muita criatividade. Charmosa, a pizza é um dos pratos tradicionais da Itália que mais faz sucesso entre os brasileiros. Por aqui, ela se tornou tão desejada que ganhou uma série de adaptações, incluindo versões doces e combinações de ingredientes inimagináveis para os italianos.
Com uma receita simples, o prato não oferece qualquer dificuldade para fazer em casa e é ideal para quem gosta de ser criativo e inventar suas próprias misturas de sabores. “O preparo exige cuidado, mas é mais fácil do que parece. Basta ter bom senso e atenção na escolha dos ingredientes que não há como errar”, comenta José Antonio Baggio, proprietário da Baggio Pizzaria e Focacceria.
Um dos segredos é sempre apostar na simplicidade. “Não se trata de quantidade, mas de qualidade. Esse é um prato muito simples e não permite exageros. Excesso de molho de tomate, queijo ou recheios pode comprometê-lo e deixá-lo muito pesado. A boa pizza não é a que o sabor de um ou outro ingrediente se destaca, mas aquela em que todos se complementam”, diz Leandro Pianaro, pizzaiolo da Carolla Pizza D.O.C.
Quanto às inovações, os chefs são unânimes: a mania de fazer misturas e sempre testar novas combinações é tipicamente brasileira. Na Itália, as pizzas estão ligadas a toda uma tradição de preparo e a escolha dos recheios não é tão aberta a variações. “No Brasil, as pessoas gostam de inovar e há desde resultados fantásticos até combinações desastrosas. Combinar sabores e ingredientes exige bom gosto para que tudo fique harmonioso”, explica o chef Daniel Frenda, professor do curso de Tecnologia em Gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi.
Segundo Roberto Magnani, proprietário do Avenida Paulista Pizza Bar, isso vale até para um hábito bem típico do Brasil: a inclusão de queijos tipo catupiry e cheddar no recheio e nas bordas. “Há momentos em que eles podem ser usados, mas sempre sem exageros, pois deixam o prato muito pesado. O cheddar é muito gorduroso e seu sabor se sobrepõe facilmente ao dos outros ingredientes da pizza, o que torna essa combinação bem perigosa.”
Simples, mas exige tempo
Na hora de preparar a pizza em casa, não é preciso ter aquela preocupação em deixar a massa perfeitamente redonda. Vale compor em formato de retângulo, quadrado, triângulo e até de coração. “A pizza clássica era retangular e, com o tempo, foi se convencionando essa forma mais circular, mas o melhor é brincar com os formatos e criar um visual conforme o seu gosto”, recomenda Enzo Am brosetti, professor do curso de Chef de Cuisine – Restaurateur do Centro Europeu.
Se em relação aos sabores e formatos as inovações são bem-vindas, há uma regra que não pode ser quebrada de modo algum: fazer pizza não combina com pressa. “A massa precisa de mais de duas horas para fermentar e o forno deve sempre ser pré-aquecido, então não dá para preparar uma boa pizza na última hora. Quando ela é feita com calma e paciência, o resultado é muito melhor”, diz Bruno Lunitsuo Fujinane, pizzaiolo da pizzaria Piola.
Outro ponto importante é que não ter forno a lenha não é motivo para desânimo. Ele até pode dar um sabor especial à pizza, porém, fazê-la em forno elétrico também rende ótimos resultados. Em casa, a dica é aquecer o forno com 20 a 40 minutos de antecedência e assar a massa previamente sem os recheios. “Quando ela estiver quase no ponto, retire, disponha o queijo e os recheios e coloque no forno por mais quatro ou cinco minutos. Assim, a massa fica crocante e os ingredientes não passam do ponto”, diz o chef de cozinha Gui Baran, professor do Espaço Gourmet Gastronomia.
Para quem quer ter um resultado mais parecido com o do forno a lenha, a dica é usar uma pedra refratária para pizza. “Ela funciona concentrando o calor e deixa a massa dourada e mais crocante. Para usar, é só deixar a pedra aquecer junto com o forno”, explica Baran. Segundo ele, outro ponto forte é a apresentação da peça. “Em geral, ela pode ir à mesa e deixa o jantar com uma cara mais sofisticada.”
Muitas possibilidades
O prato é tão versátil que mesmo seus ingredientes básicos podem ser substituídos. Quem não gosta de queijo pode criar sabores que incluam somente a massa, molho de tomate e o recheio de sua preferência. Já quem não é muito fã do molho de tomate pode fazer a pizza sem ele. “Mesmo assim, o melhor é usar tudo o que é básico, pois são eles que dão um sabor característico”, diz o chef Daniel Frenda.
Segundo Roberto Magnani, da Avenida Paulista Pizza Bar, em outras cidades do Brasil é muito comum fazer pizzas sem queijo, mas isso não agrada muito aos curitibanos. “A nossa calabresa sem mussarela, que é típica dos paulistanos, por aqui teve de ter um acréscimo de queijo para cair no gosto dos clientes”, explica.
Preparo do recheio
Mesmo simples, alguns ingredientes exigem cuidados especiais para ficarem ainda mais saborosos. Nas pizzas com vegetais, legumes como abobrinha, berinjela e pimentão precisam ser temperados e grelhados ou assados antes de irem para a massa. “No caso das verduras, uma dica importante é sempre tirar o talo e deixar só as folhas na pizza, o que deixa o prato menos amargo”, explica Baggio.
Escarola e espinafre podem ser refogados previamente e assados junto com a massa, mas é bom cobri-los com queijo para não queimar. “Quanto à rúcula, é bom só adicionar depois do prato ser assado”, comenta Magnani.
No caso dos cogumelos, eles devem ser refogados com alho, cebola, sal e orégano e podem ser colocados na pizza antes de assar ou somente para finalizar o prato, sempre cortados em tiras. “É importante não usar produtos em conserva e preferir sempre os frescos”, diz Baran.
Para as doces, tanto as pizzas com chocolate quanto as com frutas dispensam queijo e molho de tomate. Nas de chocolate, o ideal é usar o creme de avelã ou o chocolate em barra tipo meio-amargo, dispondo lascas do produto quando a massa estiver assada. “Nas pizzas com frutas, use sempre produtos frescos e evite as conservas”, afirma Enzo Ambrosetti, do Centro Europeu. Nos dois casos, é bom usar creme de leite e peneirar um pouco de açúcar de confeiteiro para deixar o prato mais saboroso.
A base perfeita
Ingredientes
Para a massa, os ingredientes básicos são: farinha, azeite de oliva, água, sal e fermento fresco. Prefira as farinhas mais finas, que tornam mais difícil a formação de gomos e rendem uma massa mais homogênea. Não é preciso comprar produtos especiais para pizza. Aquela farinha comum para fazer pão é a ideal. No caso do fermento, prefira o biológico ao químico e sempre opte pelo fresco ao invés do seco. Na hora de finalizar o prato, orégano é o tempero mais tradicional, mas, dependendo do recheio, pode-se optar por manjericão, manjerona e até alecrim.
Massa
Na hora de esticar, dispense o rolo e faça isso com as mãos. Quanto à espessura, o ideal é que ela não tenha mais de um centímetro e a borda fique um pouco mais alta do que o restante. Além da tradicional, quem gosta de inovar pode usar massa integral, principalmente para pizzas vegetarianas. Nesse caso, combine farinha comum e farinha integral durante o preparo para que ela não fique muito mole. Independentemente do tipo, sempre asse a massa (até ficar cozida, mas sem dourar) antes de colocar os recheios e o molho de tomate. Para pizzas doces, também use massa salgada.
Molho
Sempre que puder, prepare o molho em casa usando tomates, orégano, manjericão, azeite, sal e pimenta do reino. Os tipos mais indicados de tomate são italiano, rasteiro, san marzano e pelati (vende em lata já descascado), que são mais adocicados e têm baixa acidez. Prefira os mais maduros e não esqueça de tirar a pele e as sementes – são elas que deixam a mistura ácida. Outro segredo é usar os tomates crus. Molhos prontos não precisam ser abolidos, mas devem ser refogados com temperos, como manjericão, alho, orégano e cebola para deixar a pizza mais saborosa.
Queijo
A mussarela comum (aquela mais amarelada) é recomendada, mas é bom procurar peças que sejam menos gordurosas e sempre usá-la fresca, sem ter sido congelada. Na hora de distribuir em cima da massa, o melhor é picar ou ralar em pedaços maiores. Para quem quer inovar, a mussarela de búfala é bem-vinda por dar mais leveza ao prato. Ela pode ser usada tanto na versão tradicional, vendida em bolinhas conservadas em soro que podem ser cortadas para serem colocadas na pizza, ou a peça, que pode ser cortada ou ralada em pedaços grandes.
Serviço:
Avenida Paulista Pizza Bar. Rua Emiliano Perneta, 680 – (41) 3322-4508.
Baggio Pizzeria e Focacceria. Rua Salustiano Cordeiro, 14 – (41) 3244-7218.
Carolla Pizza D.O.C. Alameda Dom Pedro II, 24 – (41) 3225-4346.
Centro Europeu. Alameda Princesa Isabel, 1.300 – (41) 3324-6669.
Espaço Gourmet Gastronomia. Alameda Prudente de Morais, 129 – (41) 3019-0437.
Piola. Alameda Dom Pedro II, 105 – (41) 3225-7725.
Universidade Anhembi Morumbi (São Paulo) - www.anhembi.br
As pizzas foram produzidas pelo chef Enzo Ambrosetti e as fotos realizadas no Centro Europeu.
sábado, 10 de julho de 2010
Ano de Gastronômia no Recife: Caranguejo é atração
Published :
15:25
Author :
Portal Universo Perfil
do Universo Gourmet
Uma das preferências nos bares nordestinos, o caranguejo é a atração de julho no projeto Ano da Gastronomia no Recife. O festival Sabores do Caranguejo começou na sexta-feira e segue até o fim do mês. Cardápios de 23 restaurantes dedicadas aos frutos do mar, trazem um prato que considera sua especialidade.
À mesa, além do tradicional casquinho, serão servidas receitas como fritada, risoto, ensopado, patolas empanadas, caranguejo ao natural ou com pirão. Os estabelecimentos participantes estarão devidamente sinalizados com banners e cartazes. O festival conta com o apoio do governo do estado, Prefeitura do Recife, Empetur, Pitú, Fundação Gilberto Freyre, Abrasel e Trade Turístico.
Uma das preferências nos bares nordestinos, o caranguejo é a atração de julho no projeto Ano da Gastronomia no Recife. O festival Sabores do Caranguejo começou na sexta-feira e segue até o fim do mês. Cardápios de 23 restaurantes dedicadas aos frutos do mar, trazem um prato que considera sua especialidade.
À mesa, além do tradicional casquinho, serão servidas receitas como fritada, risoto, ensopado, patolas empanadas, caranguejo ao natural ou com pirão. Os estabelecimentos participantes estarão devidamente sinalizados com banners e cartazes. O festival conta com o apoio do governo do estado, Prefeitura do Recife, Empetur, Pitú, Fundação Gilberto Freyre, Abrasel e Trade Turístico.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Pitts Baar: Cardápio de Chef Portugûes
Published :
11:28
Author :
Portal Universo Perfil
do Universo Gourmet
O Pittsburg, popular rede potiguar de sanduicherias, está apostando as fichas em um novo conceito de espaço gastronômico. A marca do dinossauro verde agora voltou-se para o mercado gourmet, com a inauguração esta semana do Pitts Baar, um pub descontraído localizado ao lado da lanchonete da av. Prudente de Moraes, no térreo do conhecido parquinho do Pittssauro.
O ambiente não tem proposta de ser sofisticado, mas é bem confortável. É climatizado e com mesinhas lembrando um lounge. Nas paredes, capas de vinis com bandas de pop rock dos anos 1980 e 90, além de dois telões de lcd, para exibição de clipes e jogos de futebol.
Para quem tem criança, o espaço ainda conta com o velho parquinho do Pittssauro anexado ao bar, embora separados. Pode-se deixar as crianças brincando no primeiro andar, sem medo. Do lado externo, um pequeno balcão e mais mensinhas, com espaço para música ao vivo.
Mas o que promete agradar mesmo são os petiscos da casa. Diferentes do trivial, foge do já batido ‘batata com filé’. O cardápio é assinado pelo chef português Felipe Taconelle, cujo primeiro trabalho no Brasil é na casa. Alguns petiscos portugueses, como bacalhau a lagareiro e bolinhos, além de pratos apimentados como coxinha da asa, estão entrando no cardápio da casa. Medalhão de banana, cogumelos com molho cítrico e sardinhas apimentadas foram servidos na inauguração.
A casa abrirá todos os dias a partir das 17h. O som será sempre ao vivo, com MPB, pop, folk e o tal sertanejo universitário.
O Pittsburg, popular rede potiguar de sanduicherias, está apostando as fichas em um novo conceito de espaço gastronômico. A marca do dinossauro verde agora voltou-se para o mercado gourmet, com a inauguração esta semana do Pitts Baar, um pub descontraído localizado ao lado da lanchonete da av. Prudente de Moraes, no térreo do conhecido parquinho do Pittssauro.
O ambiente não tem proposta de ser sofisticado, mas é bem confortável. É climatizado e com mesinhas lembrando um lounge. Nas paredes, capas de vinis com bandas de pop rock dos anos 1980 e 90, além de dois telões de lcd, para exibição de clipes e jogos de futebol.
Para quem tem criança, o espaço ainda conta com o velho parquinho do Pittssauro anexado ao bar, embora separados. Pode-se deixar as crianças brincando no primeiro andar, sem medo. Do lado externo, um pequeno balcão e mais mensinhas, com espaço para música ao vivo.
Mas o que promete agradar mesmo são os petiscos da casa. Diferentes do trivial, foge do já batido ‘batata com filé’. O cardápio é assinado pelo chef português Felipe Taconelle, cujo primeiro trabalho no Brasil é na casa. Alguns petiscos portugueses, como bacalhau a lagareiro e bolinhos, além de pratos apimentados como coxinha da asa, estão entrando no cardápio da casa. Medalhão de banana, cogumelos com molho cítrico e sardinhas apimentadas foram servidos na inauguração.
A casa abrirá todos os dias a partir das 17h. O som será sempre ao vivo, com MPB, pop, folk e o tal sertanejo universitário.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Bar Opinião Apresenta: Biohazard, 20 Anos de estrada
Published :
16:30
Author :
Portal Universo Perfil
do Universo Gourmet
Pela primeira vez em Porto Alegre: BIOHAZARD! Comemorando 20 anos de estrada, com sua formação original. É na segunda-feira, dia 12 de julho, às 22h no Bar Opinião (Rua José do Patrocínio, 834) contando com a banda gaúcha convidada Grosseria.
BIOHAZARD
Os americanos do BIOHAZARD são os responsáveis pela mistura do metal, punk e hardcore com as rimas do hip hop no início da década de 90.
Após ter se separado em meados de 2000, em janeiro de 2008 o BIOHAZARD anunciou sua volta em formação clássica para a turnê comemorativa de 20 anos que, além de Evan Seinfeld (voz/baixo), Billy Gradiadei (voz/guitarra) e Danny Schuller (bateria), incluiu Bobby Hambel (guitarra).
Dando continuidade à comemoração de 20 anos de formação da banca, o BIOHAZARD faz neste ano uma série de shows pela América do Sul que incluindo a sua participação no renomado festival colombiano Rock Al Parque e em seguida, nos palcos do Chile e Argentina, finalizando a turnê no Brasil.
GROSSERIA
A banda GROSSERIA fará o show de abertura desta noite histórica. O grupo surgiu em Porto Alegre em 1995, fundada por Leandro Padraxx, precursor do movimento punk/hardcore gaúcho dos anos 80, membro várias bandas do estilo como a primeira a fazer HC pesado no RS a Atraque. A Grosseria surgiu em busca de novas sonoridades, unindo Punk Rock, Trash Metal e Rap. São 15 anos de estrada fazendo rock com melodias fortes, guitarras distorcidas, afinações baixas e timbres pesados. Somam-se ainda bateria e baixo, técnicos e eficientes, e vocais rasgados. A mescla destes elementos confere identidade e originalidade ao seu rock pesado crossover. A banda é formada por Leandro Padraxx na voz; Guga Prado e Rick Black nas guitarras; Daniel Lobato na bateria, Lucio Agacê nas pick-ups e Gustavo Stuepp no baixo.
Ingressos:
R$ 50, no 1º lote
R$ 60, no 2º lote
R$ 80, no 3º lote
R$ 90, na hora
Pontos de venda:
VERTIGEM TATTO E PIERCING
AV. Independência, 1093
Tel: (51) 33113825
Serviço
Biohazard (EUA) / banda convidada Grosseria
Bar Opinião – José do Patrocínio, 934
Segunda-feira, 12 de julho – 21h
1º lote R$50 / 2º lote R$60 / 3º lote R$80 / R$90 na hora
Pela primeira vez em Porto Alegre: BIOHAZARD! Comemorando 20 anos de estrada, com sua formação original. É na segunda-feira, dia 12 de julho, às 22h no Bar Opinião (Rua José do Patrocínio, 834) contando com a banda gaúcha convidada Grosseria.
BIOHAZARD
Os americanos do BIOHAZARD são os responsáveis pela mistura do metal, punk e hardcore com as rimas do hip hop no início da década de 90.
Após ter se separado em meados de 2000, em janeiro de 2008 o BIOHAZARD anunciou sua volta em formação clássica para a turnê comemorativa de 20 anos que, além de Evan Seinfeld (voz/baixo), Billy Gradiadei (voz/guitarra) e Danny Schuller (bateria), incluiu Bobby Hambel (guitarra).
Dando continuidade à comemoração de 20 anos de formação da banca, o BIOHAZARD faz neste ano uma série de shows pela América do Sul que incluindo a sua participação no renomado festival colombiano Rock Al Parque e em seguida, nos palcos do Chile e Argentina, finalizando a turnê no Brasil.
GROSSERIA
A banda GROSSERIA fará o show de abertura desta noite histórica. O grupo surgiu em Porto Alegre em 1995, fundada por Leandro Padraxx, precursor do movimento punk/hardcore gaúcho dos anos 80, membro várias bandas do estilo como a primeira a fazer HC pesado no RS a Atraque. A Grosseria surgiu em busca de novas sonoridades, unindo Punk Rock, Trash Metal e Rap. São 15 anos de estrada fazendo rock com melodias fortes, guitarras distorcidas, afinações baixas e timbres pesados. Somam-se ainda bateria e baixo, técnicos e eficientes, e vocais rasgados. A mescla destes elementos confere identidade e originalidade ao seu rock pesado crossover. A banda é formada por Leandro Padraxx na voz; Guga Prado e Rick Black nas guitarras; Daniel Lobato na bateria, Lucio Agacê nas pick-ups e Gustavo Stuepp no baixo.
Ingressos:
R$ 50, no 1º lote
R$ 60, no 2º lote
R$ 80, no 3º lote
R$ 90, na hora
Pontos de venda:
VERTIGEM TATTO E PIERCING
AV. Independência, 1093
Tel: (51) 33113825
Serviço
Biohazard (EUA) / banda convidada Grosseria
Bar Opinião – José do Patrocínio, 934
Segunda-feira, 12 de julho – 21h
1º lote R$50 / 2º lote R$60 / 3º lote R$80 / R$90 na hora
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